- Sabes que eu te vou destruir, não sabes?
- Talvez te destrua primeiro.
- Isso não te assusta?
- Não, o que me assusta é perder-te. Se nos destruirmos, encontraremos uma forma de renascer, uma maneira de nos concertarmos. Mas se nos perdemos um do outro, bem, aí não há volta a dar.
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